O Teste Respiratório de Amónia (HELIC Ammonia Breath Test) é um método não invasivo para a deteção qualitativa do bacilo Gram-negativo Helicobacter pylori (H. pylori), através da atividade urease da bactéria na superfície luminal do epitélio gástrico.
É recomendável a realização do Teste Respiratório de Amónia para despiste de infeção por H. pylori em todos os doentes com:
i) Úlcera gástrica ou duodenal ativa;
ii) História clínica de úlcera gástrica ou duodenal ainda não tratada para a infeção por H. pylori;
iii) Sintomas dispépticos de novo em doentes com idade ≤ 55 anos, sem doença de refluxo gastro-esofágico e sem “sinais de alarme”;
iv) Doentes que não respondem à terapêutica farmacológica.
O Teste Respiratório de Amónia tem por princípio a medição do nível de amónia na cavidade oral, com recurso a um composto sensível à amónia, presente no interior do tubo indicador do teste, permitindo a deteção de H. pylori sem recorrer a radioisótopos (Figura 1).
O sistema HELIC® ABT – Teste Respiratório de Amónia apresenta algumas vantagens relativamente ao teste respiratório de ureia com 13C e 14C, nomeadamente:
1. Não utiliza radioisótopos, podendo ser realizado em crianças a partir dos 4 anos e em grávidas, sem qualquer contraindicação;
2. Não requer esforço respiratório por parte do doente (não necessita de soprar);
3. Possui um software de controlo e monitorização, garantindo o armazenamento de todos os testes numa base de dados e, associa-los ao respetivo doente;
4. Os resíduos produzidos não são radioativos, garantindo a proteção ambiental.
Este teste apresenta elevada sensibilidade (95%) e especificidade (97%), exibindo elevada concordância com o exame histológico (método “gold standard”), podendo ser recomendado como método não invasivo de diagnóstico de infeção por H. pylori.
É recomendável a realização do Teste Respiratório de Amónia para despiste de infeção por H. pylori em todos os doentes com:
i) Úlcera gástrica ou duodenal ativa;
ii) História clínica de úlcera gástrica ou duodenal ainda não tratada para a infeção por H. pylori;
iii) Sintomas dispépticos de novo em doentes com idade ≤ 55 anos, sem doença de refluxo gastro-esofágico e sem “sinais de alarme”;
iv) Doentes que não respondem à terapêutica farmacológica.
O Teste Respiratório de Amónia tem por princípio a medição do nível de amónia na cavidade oral, com recurso a um composto sensível à amónia, presente no interior do tubo indicador do teste, permitindo a deteção de H. pylori sem recorrer a radioisótopos (Figura 1).
O sistema HELIC® ABT – Teste Respiratório de Amónia apresenta algumas vantagens relativamente ao teste respiratório de ureia com 13C e 14C, nomeadamente:
1. Não utiliza radioisótopos, podendo ser realizado em crianças a partir dos 4 anos e em grávidas, sem qualquer contraindicação;
2. Não requer esforço respiratório por parte do doente (não necessita de soprar);
3. Possui um software de controlo e monitorização, garantindo o armazenamento de todos os testes numa base de dados e, associa-los ao respetivo doente;
4. Os resíduos produzidos não são radioativos, garantindo a proteção ambiental.
Este teste apresenta elevada sensibilidade (95%) e especificidade (97%), exibindo elevada concordância com o exame histológico (método “gold standard”), podendo ser recomendado como método não invasivo de diagnóstico de infeção por H. pylori.
Dr. Ricardo Silva - Especialista em Análises Clínicas / Especialista em Genética Humana
